Não tem jeito! O mês de Dezembro sempre vai remeter a Resident Evil CODE: Veronica em nossos corações, então o nosso tema do podcast não poderia ser outro, se não este jogo incrível e importantíssimo para a saga e o lore de Resident Evil. Junto com nosso convidado Makson Lima (@MaksonLima), destrinchamos e analisamos a importância de CODE: Veronica, sua trama e seus icônicos personagens.
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Essa relação de Resident Evil Code Veronica com o console Dreamcast é um tanto interessante, eu diria, e tem muito a ver com a vocação da Capcom. O título com certeza é um dos melhores da franquia (apesar de não estar no meu top 3), considerado imprescindível a ponto de ser lançado para tantas plataformas, como dito no início do cast. A primeira vez que vi RE Code Veronica foi no fliperama, estavam jogando ele no Dreamcast, e chamava a atenção de todo mundo, reunindo aquela penca de nego ao redor do banco pra assistir o desenrolar do jogo… Mal pude acreditar quando vi e soube que RE, tipo, “cara, depois de tanto tempo sem ouvir falar nada de uma continuação de Resident Evil, depois de anos de especulação sobre como seria a próxima sequência da série, já que não tinha mais Raccoon City, ao mesmo tempo que tínhamos informação de atividades da Umbrella na Europa, e tanto tempo depois de ver aqueles screenshots do que seria o próximo RE, finalmente está aqui na minha frente”… Acho que um mês depois joguei ele, e achei bem diferente jogar no Dreamcast. O Makson foi bem espirituoso ao lembrar, num momento nostálgico, do tempo das locadoras de jogos (ou “fliperamas”), e abordar a importância do Dreamcast para o mundo dos games, incluindo aí a transposição de jogos de arcade para os consoles.
Joguei e finalizei o portado RECV no meu guerreiro PS2 (inclusive foi o último RE que finalizei…), e tive impressões não muito empolgantes, começando pela brochante profusão de inverossimilhanças que nenhuma suspensão de descrença poderia dar conta, me convencendo da trilogia clássica enquanto “modelo ideal” para a série em seus confins (mas conheço pessoas que pensam assim incluindo RECV à trilogia clássica, o que não consigo entender, visto que encontro muita disparidade e saltos qualitativos estranhos, sendo o RECV para mim o jogo que faz a transição para o “novo Resident Evil” em contraponto à trilogia clássica). Sem dúvida, um jogo que sucederia os acontecimentos em Raccoon City teria uma enorme importância, tanto para responder questões quanto para dar novos rumos e horizontes, mas acredito que essa sequência crucial poderia ter sido de outra forma… Ah, tô sendo chato de novo. Mas é inegável que Code Veronica tenha os seus méritos, como a densidade de enredo, incluindo aí as referências literárias e de cinema contidas no jogo, os personagens marcantes e complexos, as origens “nobres” da Umbrella Corporation e o alcance do poder dessa corporação (grupo multinacional farmacêutico, científico, bélico e comercial, proprietária de inúmeras bases estratégicas mundo afora, como a Ilha Rockfort), e a importância, de toda forma, do jogo enquanto sequência para a série… Comprei a versão remasterizada para PS3, ainda falta baixar para jogar, e tomara que tenha os troféus para que eu possa platinar ^^.
Essa relação de Resident Evil Code Veronica com o console Dreamcast é um tanto interessante, eu diria, e tem muito a ver com a vocação da Capcom. O título com certeza é um dos melhores da franquia (apesar de não estar no meu top 3), considerado imprescindível a ponto de ser lançado para tantas plataformas, como dito no início do cast. A primeira vez que vi RE Code Veronica foi no fliperama, estavam jogando ele no Dreamcast, e chamava a atenção de todo mundo, reunindo aquela penca de nego ao redor do banco pra assistir o desenrolar do jogo… Mal pude acreditar quando vi e soube que RE, tipo, “cara, depois de tanto tempo sem ouvir falar nada de uma continuação de Resident Evil, depois de anos de especulação sobre como seria a próxima sequência da série, já que não tinha mais Raccoon City, ao mesmo tempo que tínhamos informação de atividades da Umbrella na Europa, e tanto tempo depois de ver aqueles screenshots do que seria o próximo RE, finalmente está aqui na minha frente”… Acho que um mês depois joguei ele, e achei bem diferente jogar no Dreamcast. O Makson foi bem espirituoso ao lembrar, num momento nostálgico, do tempo das locadoras de jogos (ou “fliperamas”), e abordar a importância do Dreamcast para o mundo dos games, incluindo aí a transposição de jogos de arcade para os consoles.
Joguei e finalizei o portado RECV no meu guerreiro PS2 (inclusive foi o último RE que finalizei…), e tive impressões não muito empolgantes, começando pela brochante profusão de inverossimilhanças que nenhuma suspensão de descrença poderia dar conta, me convencendo da trilogia clássica enquanto “modelo ideal” para a série em seus confins (mas conheço pessoas que pensam assim incluindo RECV à trilogia clássica, o que não consigo entender, visto que encontro muita disparidade e saltos qualitativos estranhos, sendo o RECV para mim o jogo que faz a transição para o “novo Resident Evil” em contraponto à trilogia clássica). Sem dúvida, um jogo que sucederia os acontecimentos em Raccoon City teria uma enorme importância, tanto para responder questões quanto para dar novos rumos e horizontes, mas acredito que essa sequência crucial poderia ter sido de outra forma… Ah, tô sendo chato de novo. Mas é inegável que Code Veronica tenha os seus méritos, como a densidade de enredo, incluindo aí as referências literárias e de cinema contidas no jogo, os personagens marcantes e complexos, as origens “nobres” da Umbrella Corporation e o alcance do poder dessa corporação (grupo multinacional farmacêutico, científico, bélico e comercial, proprietária de inúmeras bases estratégicas mundo afora, como a Ilha Rockfort), e a importância, de toda forma, do jogo enquanto sequência para a série… Comprei a versão remasterizada para PS3, ainda falta baixar para jogar, e tomara que tenha os troféus para que eu possa platinar ^^.
Vocês se focaram muito na historia do jogo, mas para mim o que foi impactante nele foi os gráficos. Cara, naquela época que as pessoas estavam acostumadas com gráficos pré-renderizado do Ps1, esse jogo já começa com iluminação dinâmica dentro da cela e apesar de hoje parecer besteira, quando a gente via imagens desse game nas revistas era como se tivessem jogando com as CGs dos jogos. Foi total outro nível para a série na época e mecanicamente é interessante notar como ele não tem coisas do Re3, como aquela esquiva de ataques, o que achei estranho quando joguei pela primeira vez, mas depois descobri que os dois games estavam sendo feitos ao mesmo tempo.
É isso e continuem o bom trabalho.
Estou adorando os podcast!!!! Parabéns pela iniciativa !!
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