O Resident Evil Database disponibiliza para todos os fãs brasileiros a tradução na íntegra do livro Resident Evil Archives, uma verdadeira enciclopédia oficial da série.
→ Voltar para o índice de Resident Evil Archives
A HISTÓRIA DE RESIDENT EVIL 0 | RE ZERO
A cidade industrial de Raccoon City é situada no Meio-Oeste Americano. Há belas florestas e lagos espalhados por todo o Nordeste das Montanhas Arklay. Mas, interrompendo a tranquilidade, relatos frequentes de casos de assassinatos bárbaros com pessoas sendo devoradas foram relatados nos arredores. A unidade de elite de Raccoon City de Forças Especiais, S.T.A.R.S., envia sua Equipe Bravo ao local. Contudo, devido a uma falha misteriosa do motor, o helicóptero da Equipe Bravo faz um pouso forçado na floresta, perto da cena do crime.
A Equipe Bravo sobrevive, mas perde todo o seu equipamento. Eles encontram por acaso um veículo terrivelmente destruído e os corpos brutalmente desmembrados dos policiais que estavam dirigindo. Enrico Marini, o comandante da Equipe Bravo, ordena que seja feita uma busca por Billy Coen, um ex-Tenente que escapou do veículo.
Ninguém poderia imaginar o desastre horrível que tomaria toda Raccoon City.
HISTÓRIA
Toda história tem um começo. Este desastre americano começou com um único experimento com uma forma de vida comum, porém altamente desprezada, a sanguessuga. Ao adicionar DNA de sanguessugas a um vírus original, um pesquisador criou uma nova linhagem chamada de T-Virus. As sanguessugas formaram uma relação simbiótica com o vírus, criando um parasita com inacreditável vitalidade. As sanguessugas modificadas se multiplicaram durante muitos anos desde o experimento, e agora uma horda destas sanguessugas assustadoras mutantes começou a tomar conta da enorme floresta novamente.
(Retirado do diário de Rebecca Chambers, 23 de Julho de 1998)
O Início do Pesadelo
Quando penso nisso agora, não consigo deixar de achar que nós, a Equipe Bravo dos S.T.A.R.S. (Força Especial do Departamento de Polícia de Raccoon City), estávamos amaldiçoados desde o começo.
Naquela noite, o motor do helicóptero pifou de repente e nos derrubou no meio da floresta. O som das árvores se inclinando, o horrível estrondo, o ataque… Parece ter sido há muito tempo atrás.
Qual é o significado de tudo isso? Devíamos apenas estar lá para investigar as Montanhas Arklay e a área da Floresta de Raccoon. Quem imaginaria que nós nos tornaríamos as vítimas?
Havia uma faixa brilhante de luz do sol em meio à escuridão: havíamos sobrevivido à queda sem que um único membro da Equipe Bravo se ferisse. Então, descobrimos rastros de um foragido em meio à floresta.
“Tenente Billy Coen, 26 anos. Condenado pela corte. Prisioneiro a ser transferido para a base Ragathon – para execução?”
No encalço do fugitivo, eu entrei mais fundo na floresta e comecei a investigar um trem parado. Este foi o início do pesadelo. Aquele trem tinha destino ao Inferno.
Passageiros Mortos-Vivos
Dentro do trem, passageiros vestidos com ternos estavam sentados e quietos no luxuoso vagão decorado com móveis enfeitados e antigos. Era como se o misterioso mundo tivesse congelado no tempo. Os passageiros estavam em silêncio. “Eu estou com a Polícia de Raccoon City, a unidade dos S.T.A.R.S.! Respondam, por favor!” Não houve resposta alguma. Eu já esperava por isso. Todos os passageiros estavam mortos.
Eu comecei a me sentir tonta, mas não era hora de desmaiar. Aquelas mortes eram o menor dos problemas, pois ouvi o som de alguma coisa se arrastando, e os passageiros mortos começaram a se mexer! Mortos vivos! Zumbis! Imagens de filmes de terror que eu havia visto há muito tempo correram pela minha mente. Eu puxei o gatilho de minha pistola, atirei nos cadáveres vivos e corri para dentro do vagão seguinte.
Será que eu havia aberto os portões do inferno? O trem estava cheio de mortos vivos. Tudo o que eu podia fazer era abrir caminho entre eles. Onde estava o resto da Equipe Bravo? Aqueles zumbis mataram meus amigos? Como se eu não tivesse o bastante com que me preocupar, eu encontrei o homem que mais temia. Ele tinha um olhar em seu rosto que eu só poderia descrever como carnívoro, e uma grande tatuagem em seu braço. Ele tinha aquele cheiro de morte – tão característico de qualquer militar.
“Tenente Billy Coen!”
“Que surpresa. Pelo jeito você me conhece.”
Aquelas pupilas frias e calculistas. Ele era perigoso. Eu reuni toda a força que poderia e fiz as palavras saírem a força de meus lábios secos:
“Espere! Você está preso!”
“Não, muito obrigada, boneca. Eu já estou usando algemas.”
Um par de algemas pendia em seu pulso. Prova clara de que ele era um fugitivo. Depois de olhar para mim mais uma vez, ele desapareceu novamente dentro do trem dominado por zumbis.
Um Verdadeiro Criminoso
“Rebecca! Está me ouvindo? Aqui é Enrico!”
“Está me ouvindo? Por favor, responda!”
“Rebecca, eu consigo te ouvir. Agora escute. Conseguimos informações do fugitivo em um documento encontrado no carro destruído. Billy Coen matou aproximadamente 23 pessoas.”
A voz seca do Comandante Enrico do outro lado do rádio foi o suficiente para me deixar desesperada. Antes que pudesse responder, a ligação caiu. Havia um terrível assassino e zumbis dentro deste trem. Mas eu precisava seguir em frente. Eu tinha que prender o assassino. Eu tinha que investigar este desastre de trem.
Billy estava me esperando no vagão seguinte.
“Vai ser perigoso de agora em diante,” disse ele. “Por que não colaboramos um com o outro?” o olhar frio e calculista de Billy não se movia.
“Colaborar com você?”
“Escuta, garotinha. Se você ainda não percebeu, tem umas coisas bem assustadoras neste trem, e eu pelo menos quero sair daqui. Não sei se temos chances de conseguir isto sozinhos.”
“Você pode estar encrencado, mas eu não preciso de sua ajuda. Eu posso me virar sozinha. E não me chame de garotinha!”
Colaborar com um assassino? Eu não posso baixar minha guarda diante dele. Me afastei de Billy e segui sozinha ao vagão seguinte.
Velho Homem em Decomposição
Eu abri a pesada porta. O vagão seguinte era uma sala de jantar. Velas iluminavam a sala. Estava cheia de ar quente. As mesas estavam prontas para o jantar. A sopa estava quente; saía fumaça da comida. Talvez alguém ainda estivesse viso. Eu falei com um senhor de cabelos brancos sentado em uma mesa.
“Umm, com licença, senhor?”
O homem se virou lentamente. Um sobrevivente?
Mas então, o velho homem começou a se desmontar em pedaços, perdendo quaisquer características humanas. Ele se desmanchou em pequenos pedaços, e os pedaços vieram atrás de mim! Eles claramente tinham vida própria. Eles se arrastavam pelo chão, correndo como água. Não tinham uma forma definida. Sanguessugas? Um monte de sanguessugas? Mais uma vez, elas tomaram a forma de uma pessoa e vieram atrás de mim.
A criatura feita de sanguessugas começou a me cercar. Naquele instante, um disparo ecoou. Uma bala adentrou a massa de sanguessugas. E outra. E outra. E outra. Eu me virei e vi Billy ali parado. Quando eu estava prestes a falar com ele, uma melodia misteriosa do lado de fora do trem encheu nossos ouvidos. Olhando pela janela do trem, pudemos ver um homem de robe olhando para o trem. A voz do homem entoava uma canção. Imediatamente, o trem começou a se mover.
Fuga do Trem Assustador
O trem começou a se mover mais e mais rápido. Estava obviamente seguindo em um ritmo anormal. O trem em movimento havia se transformado em uma cova trancada. Tínhamos que sobreviver em uma gaiola cheia de zumbis e sanguessugas, e para poder sair, nós teríamos que parar o motor. Um monte de sanguessugas se arrastava pelo trem e um monstro parecido com um escorpião havia entrado pelo teto. Billy e eu nos comunicávamos por rádio e procurávamos um jeito de sair do trem.
“A esta velocidade, vamos descarrilar e bater. Temos que parar o trem!”
Os controles do freio ficavam no último vagão, então seguimos para lá. Mas depois de desengatar o controle, percebemos que alguém tinha que cuidar dos freios no vagão da frente. Não tínhamos tempo a perder. Eu dei o vagão frontal com Billy e fui até o último. No entanto, quando cheguei lá, não consegui acreditar no que vi.
“Edward?! Não!”
Edward Dewey da Equipe Bravo havia se transformado em um zumbi e estava vindo atrás de mim.
O trem finalmente parou. Quando descarrilou, voaram faíscas para todos os lados, mas Billy e eu conseguimos escapar por muito pouco. Saindo trem, achamos a saída de um túnel que dava para um prédio. Ainda faltava muito tempo para o amanhecer. Não parecia haver maneiras de fugir da escuridão.
Para a Umbrella
No ano de 19XX, os famosos aristocratas europeus Ozwell E. Spencer e Edward Ashcroft*, junto com um amigo da época de escola, Dr. James Marcus, descobriram um novo tipo de vírus. Este vírus tinha o poder de provocar mudanças repentinas no código genético de diferentes formas de vida. Nas mãos habilidosas de Marcus, este “vírus progenitor” teria pesquisa e desenvolvimento futuros.
(*O nome correto é Edward Ashford.)
(Retirado das lembranças de Rebecca Chambers, registradas após o incidente.)
O prédio onde entramos depois de sair do trem era uma base de treinamento executiva da Umbrella. A Umbrella é uma empresa farmacêutica internacional. Por que eles teriam um prédio aqui?
Pouco depois, o complexo de pesquisas estava cheio de hordas de zumbis. Todos eles haviam perdido a racionalidade e comeriam os corpos de seus companheiros. Se os zumbis notassem a gente, aqueles grandes insetos mutantes fariam aquele barulho com seus pés, e tentariam enfiar suas presas em nossas carnes. De repente pareceu bom ter Billy por perto como proteção extra. Em uma das salas, eu fiquei presa nas mandíbulas de uma centopéia gigante de cinco metros de largura, Billy a matou com um lançador de granadas e salvou minha vida.
“Você está bem?”
“Estou. Obrigada.”
O que eu estava dizendo àquele assassino? Por que Billy me ajudou? Meus pensamentos começaram a entrar em confusão.
Palavras de um Assassino
Para destrancar uma porta, eu subi nos ombros de Billy e entrei em um duto de ventilação que dava para uma sala de tortura. Talvez eu estivesse distraída com meus pensamentos confusos, mas, por alguma razão, fui atacada por um eliminador feroz e caí em um buraco no chão da sala de tortura.
“Rebecca!! Segure-se, eu vou te puxar!”
Eu agarrei a mão esticada de Billy, e de alguma forma consegui voltar sem machucados sérios.
“De nada. Só estou cumprindo minha palavra. Prometemos colaborar um com o outro, lembra?”
Este homem podia mesmo ser um assassino? No momento em que a dúvida tomou conta de minha mente, a voz do Comandante Enrico veio do rádio.
“Rebecca, aqui é Enrico. Você já conseguiu localizar o Coen? Rebecca, me responda!”
“Não, senhor, eu ainda não o encontrei. Vou continuar minha busca por ele, câmbio.”
Billy me observou.
“Rebecca…”
“Minha primeira missão e já desobedeci às ordens. Bela atitude para minha carreira como oficial da lei; de qualquer forma, provavelmente eu não vá viver muito para me preocupar com isso. Billy… eu preciso saber. Preciso saber a verdade. Você matou 23 pessoas? Eu não vou te julgar. Só preciso quero saber a verdade.”
Billy escolhia cuidadosamente as palavras enquanto respondia a minha pergunta. A dor em seus olhos dava a impressão de que ele estava olhando para dentro de sua própria alma ferida.
“…Foi mais ou menos nesta época, no ano passado. Nossa unidade foi mandada para a África para intervir em uma guerra civil.
“Nossa missão era estourar um esconderijo de uma guerrilha localizada bem no meio da selva, mas o esconderijo era longe de nosso ponto de entrada. Alguns morreram por causa do calor… outros foram mortos pelo inimigo… no fim, só quatro de nós sobreviveu.”
Billy falava dolorosamente. “Nossa equipe perambulou pela selva. Então, chegamos a um pequeno vilarejo. Só que não havia nenhum esconderijo de guerrilha. Os idiotas que estavam no comando nos fizeram seguir informações erradas. Mas não podíamos simplesmente voltar para casa de mãos vazias, oh não. Nosso líder ordenou que atacássemos uma vila inocente.”
Será que Billy havia se negado a seguir as ordens de seu comandante? Quem atirou primeiro? Quando se deu conta, Billy estava cercado de corpos das pessoas da vila.
Billy não me contou nada mais, além disto. Fora ele quem liquidara aquelas pessoas? Ele estava falando a verdade? Eu não sei. Mas ele me respondeu. Isso era o bastante.
Saímos do complexo de treinamento e encontramos uma igreja. Era como se todas as criaturas zumbificadas viessem de lá. Para poder passar pelo Inferno, seguimos para a igreja.
As Profundezas do Inferno
13 de Janeiro de 19XX
Finalmente, elas estão prontas. Minhas maravilhosas sanguessugas! Os desprovidos de inteligência, eles nunca terão o privilégio desta sensação de alegria e satisfação! Agora, finalmente já posso agir contra Spencer. Logo eu controlarei tudo…
31 de Janeiro
Os aparelhos que instalei para proteger meu trabalho foram alterados. Parece que alguém veio atrás do “t” e das sanguessugas. Tolos. Sem dúvida foi trabalho do grupo de Spencer.
11 de Fevereiro
Hoje, novamente encontrei provas de invasões perto da entrada do laboratório. Se é disto que eles estão atrás, preciso encontrar um jeito apropriado de lidar com eles.
Talvez eu devesse colocar William e Albert para afastar os indesejáveis. Aqueles dois são os únicos em quem confio – além das minhas amadas sanguessugas, é claro.
(Retirado do diário encontrado de Marcus.)
A igreja era enfeitada com inúmeras decorações parecidas com sanguessugas. As sanguessugas que nos atacaram no trem ainda estavam à solta. Encontramos um bonde e nos dividimos para tentar ligá-lo. Contudo, justo quando estávamos prestes a subir a bordo dele, Billy foi atacado por um eliminador e empurrado para uma cachoeira subterrânea.
“Billy!”
Completamente sozinha, eu guiei o bonde e fui em direção a uma grande fábrica. Que tipo de fábrica poderia ser? Os monitores mostravam imagens de cápsulas contendo armas biológicas humanóides. Segurando minha arma com firmeza, eu fiz a única coisa que podia e entrei na fábrica.
Dentro da fábrica, que estava infestada de zumbis e até armas biológicas mais fortes, eu encontrei Enrico, o comandante da Equipe Bravo. De alguma maneira, alguns da Equipe Bravo haviam conseguido sobreviver. Do outro lado da fábrica havia uma mansão. Era para lá que haviam ido. Estou salva, pensei. Com o Comandante Enrico, eu me sentia segura. Mas eu não podia ir sozinha. Billy havia sido levado pela correnteza – eu tinha que encontrá-lo. Ele ainda poderia estar vivo. Adentrei mais ainda a fábrica.
Bestas ferozes habitavam todos os cantos da fábrica. Eram armas biológicas insanamente modificadas criadas a partir de animais. Estas B.O.W.s pareciam humanóides, mas nada possuíam além do instinto de destruição. Eu continuei correndo em busca de Billy.
Desci, desci e desci mais ainda. Quanto eu havia descido? Depois de chegar à usina de eliminação, encontrei Billy inconsciente na sala de armazenamento de água. Ele estava respirando! Ele estava vivo. Eu ia sair desta fábrica, junto com Billy.
Entretanto, esperando lá por nós, cantando sua canção, estava o belo jovem que controlava aquelas sanguessugas monstruosas, o mestre do complexo de treinamento e do laboratório de pesquisas: Marcus.
“A diversão acabou. Você e seus amigos não estão mais me divertindo. Já era hora. Agora nada mais pode me impedir de realizar minha vingança…”
Vingança? O que Marcus estava planejando?!
“Há 10 anos atrás… Spencer me matou. Porém, algo incrível aconteceu. Foram anos até o T-Virus dentro de mim criar minha nova vida. Estou vivo. Agora me vingarei da Umbrella. E o mundo se transformará em um inferno!”
Após pronunciar estas palavras, a sanguessuga rainha que herdara a vida de Marcus o transformara, tornando-o um enorme monstro desfigurado. Billy e eu atiramos nela com tudo o que tínhamos, mas quanto mais a atacávamos, mais ela vinha atrás de nós. Não tínhamos outra escolha, a não ser correr para a superfície.
A sanguessuga rainha não tinha forma humanóide. Ao chegar à superfície, ela se transformou em algo que mais lembrava um dinossauro. Era terrível e violenta, atacando sem parar e destruindo tudo em seu caminho.
Nunca imaginamos que seríamos salvos pela luz do sol. Ao ser tocada pelo sol, a sanguessuga rainha ficou repentinamente paralisada. Sem hesitação, Billy disparou um último tiro.
Explosão. O fogo se espalhava enquanto explosões ocorriam por toda a fábrica. Então, Billy e eu éramos tudo o que restara. Nós sobrevivemos.
“Esta deve ser a mansão de que Enrico estava falando,” disse eu a Billy.
Aqui em cima, Billy era novamente um foragido e eu era uma oficial da lei. Não podíamos continuar juntos.
“O Tenente Billy Coen está oficialmente morto,” disse eu.
Billy riu e respondeu, “É… Sou só um zumbi agora.”
Aquela despedida foi a última coisa que ouvi de Billy Coen. Adeus, Billy.
“Obrigado, Rebecca…”
INTERRELAÇÕES
Resumo e adaptação do quadro de interrelações entre os personagens de Resident Evil Ø.
1. QUADRO UMBRELLA:
1.1 Ozwell E. Spencer:
– Oposição ao Chefe James Marcus.
1.2 Chefe James Marcus:
– Oposição a Ozwell E. Spencer.
– é o homem misterioso de robe.
– busca vingança contra a Umbrella.
1.3 Destruídos durante a investigação:
– Equipe de investigação do Complexo de Treinamento.
– 1a Equipe de investigação: Soldados e Pesquisadores / Engenheiros / Etc.
1.4 Destruídos pelas sanguessugas durante fuga:
– 2a Equipe de Investigação que estava a bordo do trem, condutor do trem, responsável pela investigação, tripulação.
2. COMPLEXO DE TREINAMENTO DA UMBRELLA:
2.1 Albert Wesker e William Birkin:
– Subordinados de James Marcus.
– Traíram James Marcus.
– Ansiavam pela 2a maior posição no complexo (supervisor?), abaixo apenas de Marcus.
– “Rivais”, concorrentes ao mesmo cargo.
2.2 Chefe James Marcus:
– Experimentos humanos.
– Chefe do supervisor Dennis.
– Chefe de todos os outros candidatos a supervisores.
2.3 Albert Wesker:
– Tinha ordem de cuidar do trem.
– Comandava a Equipe Especial de Limpeza Delta, que destruiu o trem e morreu pelas sanguessugas.
3. QUADRO S.T.A.R.S.
3.1 Equipe Alpha composta por:
– Albert Wesker, comandante do S.T.A.R.S. e líder da equipe, empregado da Umbrella.
– Chris Redfield (frente), melhor amigo de Barry.
– Barry Burton (apoio), melhor amigo de Chris e chantageado por Wesker.
– Joseph Frost (várias funções).
– Jill Valentine (segurança da retaguarda).
– Piloto Brad Vickers (segurança da retaguarda).
3.2 Equipe Bravo composta por:
– Enrico Marini, vice-comandante dos S.T.A.R.S. e líder da equipe, “conselheiro” de Chris do Alpha.
– Kenneth J. Sullivan (frente).
– Richard Aiken (apoio).
– Forest Speyer (várias funções).
– Edward Dewey (segurança da retaguarda).
– Rebecca Chambers (segurança da retaguarda), cooperou com Billy.
– Kevin Dooley participou como piloto.
4. QUADRO DA MARINHA
4.1 Billy Coen:
– ex-tenente da Marinha.
– recebeu ordens do comandante da Marinha em missão.
– recusou-se a cumprir as ordens do comandante da Marinha durante a missão.
– criminoso condenado pelas mortes em missão.
– estava sendo transportado pela polícia militar em um comboio.
– cooperou com Rebecca Chambers.
4.2 Base da Marinha Samuel Reagan:
– ordenou à polícia militar o transporte de Billy.